Paredes de Coura 2005 - Prisma do Tipo
pelO Tipo
Só estive presente no dia 17, mas valeu a pena. Não assisti aos The Futureheads, ouvindo apenas alguns acordes ao longe, enquanto bebia umas cervejas com o Puto e amigos. Vi os Hot Hot Heat ao longe, mas também não me provocaram nenhuma sensação agradável nos ouvidos que me levasse a aproximar do palco.
Arcade Fire. Bem, grande concerto. A energia e loucura posta em palco era directamente proporcional ao entusiasmo criado antes e durante o espectáculo pelo público que se reuniu (quase religiosamente) à volta do palco. Muito bom.
Não vi os The Roots pois estava a tentar comer qualquer coisa (nota negativa para a desorganização deste festival, fosse na entrada, na zona da comida, etc. Ao fim de tantas edições, era de esperar que as coisas melhorassem consideravelmente).
Destilando rock visceral e poderoso, os Queens of the Stone Age deram um grande concerto. Josh Homme, naquele estilo de vaqueiro a abanar a anca elevou os decibéis na noite, arrasando o público.“Who’s afraid of the big bad wolf, the big bad wolf, the big bad wolf...”
Pixies. Despacharam competentemente os êxitos, acompanhados por um público em delírio. Uma primeira parte mais acústica seguida de torrentes de electricidade. A pouca interacção com o público pareceu um interlúdio cómico. No entanto, no final fiquei com a sensação de ter fechado uma porta que estava aberta há muito tempo.
Arcade Fire. Bem, grande concerto. A energia e loucura posta em palco era directamente proporcional ao entusiasmo criado antes e durante o espectáculo pelo público que se reuniu (quase religiosamente) à volta do palco. Muito bom.
Não vi os The Roots pois estava a tentar comer qualquer coisa (nota negativa para a desorganização deste festival, fosse na entrada, na zona da comida, etc. Ao fim de tantas edições, era de esperar que as coisas melhorassem consideravelmente).
Destilando rock visceral e poderoso, os Queens of the Stone Age deram um grande concerto. Josh Homme, naquele estilo de vaqueiro a abanar a anca elevou os decibéis na noite, arrasando o público.“Who’s afraid of the big bad wolf, the big bad wolf, the big bad wolf...”
Pixies. Despacharam competentemente os êxitos, acompanhados por um público em delírio. Uma primeira parte mais acústica seguida de torrentes de electricidade. A pouca interacção com o público pareceu um interlúdio cómico. No entanto, no final fiquei com a sensação de ter fechado uma porta que estava aberta há muito tempo.
6 Comments:
Dizer que "os Queens of the Stone Age deram um grande concerto" é mais ou menos o mesmo que dizer que "o Benfica o ano passado jogou um excelente futebol".
bem.... o nick faz uma falta... mas foi preciso, potente, e rigoroso, como um relógio alemão.. faltou-lhe um pouco de soul...
bom blog, visitarei mais vezes
Caro harry_madox,
jogou o suficiente para arrasar o Sporting quando necessário, tal como aconteceu com os QOTSA em PdC.
Futebol à parte... eu queria era que os Arcade voltassem já hoje! Nunca me desculparei a falha! (ou se calhar tou a dramatizar) :) Abraço
Não sei quanto a vocês, mas os Arcade Fire fazem-me lembrar tanta coisa diferente...é musica que entra no cérebro e de lá não sai!
"...i know a place where no spaceships go...no cars go..."
Gostava imenso de ter ido...grandes fotos!!
cumprimentos
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