Bor Land - adulta aos 5 anos
pelO Puto
Uma editora exemplar, com independência, com atitude, com ousadia.
Comemora 5 anos em Outubro do ano de maior actividade e maior consagração, e lança uma colectânea representativa do seu catálogo invejável e de novas propostas.
Através da edições nas áreas do rock, jazz, pop, pós-rock, folk, neo-country, experimentalismo, psicadelismo e outras vertentes, distingue-se pela divulgação de novos projectos nacionais e pelo impecável trabalho gráfico (design e package).
Longa vida à Bor Land! Venham mais 5 (pelo menos)!
http://www.bor-land.com/
13 Comments:
Uma editora que tem exercido um trabalho exemplar! Já falei da compilação comemorativa destes cinco anos no www.hiddentrack.net
Que venham mais cinco anos, como dizes!
Acho q temos mto para agradecer a esta editora. A Bor Land apostou nos novos valores portugueses e n se limitou a editá-los. A Bor Land está de parabéns pelo trabalho de dinamização e divulgação da música.
Aproveito para relembrar que os ölga estão já a produzir coisas novas. Ouvi dizer q o experimentalismo está ainda mais evidente e há uma série de fusões. Estou à espera do resultado...
é verdade, graças a esta editora conheci alguns artistas realmente fabulosos e estão mais uns quantos para conhecer ainda. Boa sorte para eles...
Puto :) Excelente este post! Ia mesmo escrever um post no kraak fm sobre a bor land! Parabéns para eles. Muito bom, de verdade. Acho que vou fazer uma referência a este post.
Hugzz
Um verdadeiro exemplo!!Espero que dure,muitos e bons anos..
Uma editora séria, e com muito para dar à "nossa" música, que bem percisa! Parabéns!
cinco anos de qualidade sonora acompanhada por trabalho gráfico irrepreensível.
[fica a nota, que coloquei no post das paredes oblíquas, sobre o duplo can take you anywhere you want, disponível para download na página da editora.]
sirvam os vossos ouvidos!
cumprimentos.
Geração Perdida. Vamos fazer uma espanholada?
Em qualquer país há pessoas inteligentes ou pelo menos com o dever de orientar as outras (multidões se quiserem). Num país como Portugal, tal não é novidade. No entanto, e mesmo que não vivamos numa época ditatorial, é constrangedor ver que as mesmas pessoas que transformaram esta pedaço da Europa algo de balofo em termos evolutivos (basta ver que o povo só quer novelas e vive da imagem para a imagem, sendo que se não fosse o d$inheiro da Europa não sei onde estaríamos), são os mesmos que apareçam agora como salvadores. Eu, na minha humilde opinião, só vejo uma salvação. Ela está mesmo aqui ao lado. Chama-se Espanha. Só falta conceder a bandeira e o hino. Por acaso, são as mesmas que não me dão de comer. Eu não me importo. E vocês?
wbraboy@yahoo.com
A gerência pede desculpa por dizer bem de uma excelente editoria, que ainda por cima percebeu a importância de suportes de divulgação emergentes. Não se repetirá.
Exacto, os CDs que tens deles são absolutamente normais, mas, lá está, isso é exactamente o que as outras editoras que estão contra o mp3 e o efeito da distribuição e divulgação na www acham. Só uma abordagem integrada (atrevo-me a dizer usando um palavrão dos transportes "multi-modal") dos vários suportes existentes levará a uma potenciação da aceitação por parte do público. c.q.d.
Apesar dos novos formatos/suportes, permitindo assim comprar músicas "avulso" (o que também leva à discussão da efemeridade da música), continuo a achar que quando uma banda faz um álbum tem (espero eu) uma linha condutora na cabeça. Senão acontece uma situação que este ano me é muito recorrente que é estar a ouvir um álbum, as 2/3 músicas são muito boas e a partir daí é sempre a descer, ou o álbum é tão grande que se torna uma valente seca. Independentemente disso, acho importante (e louvável) que uma editora utiliza a www como estratégia de push da sua música.
Lembro que o formato álbum é relativamente recente, pois antes disso também reinava o single. Mas habituei-me ao conceito de álbum e vai-me custar a abandoná-lo, se isso vier a acontecer. Mas quem se habituou a valorizar essa obra, que, a ser bem considerado, tem sempre algo de conceptual, talvez terá também alguma dificuldade a aceitar essa possível extinção. Serão os compradores sistemáticos de faixas verdadeiros apreciadores de música enquanto identidade do autor?
Quanto a estratégias das editoras na www, isso envolve apenas a mudança de suporte.
Temos aqui alguém muito "empenhado" em promover o seu recente blog! Muito bem falante e tal! Pena é o seu blog não ter conteúdo!
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