Isolée - We Are Monster (2005)
pelO Puto
Seria pouco dizer que a música produzida pelo alemão Rajko Müller é house. De facto os 120 bpm são predominantes ao longo do álbum, mas os elementos que as acompanham revelam algo bem mais englobante. Já tinha sido revelado em "Rest" e no novo disco é plenamente explorado. As batidas revestem-se de sons puramente electrónicos e alguns samples orgânicos, resultando em paisagens sonoras que vão desde o electro até ao ambient techno, passando pelas incursões nos terrenos electroacústicos ("Schrapnell", "Today"), roubando também elementos ao synth pop dos anos 80 e ao hip hop dos primórdios. As composições apresentam uma beleza aparentemente dissonante e um encanto invulgar nestes terrenos supostamente dançantes. É um efeito créme brulèe: debaixo do caramelo duro e feio está o doce pretendido. Afinal, o monstro precisa de amigos.
http://www.isolee.de/
Amostras: Schrappnell | Enrico | Today
3 Comments:
Será techno, será house ?, trance não é certamente, e o drum'n'bass não bate assim!
Fui dançar, por aí chamam-lhe Tech House ou Minimal.
Nomes:
+Lento:
Superpitcher, Ada, Roman Flügel, Metaboman, Alex Smoke.
+Rápido
Metope, Basteroid, Alter Ego, The MFA, Modeselektor, Robag Whrume
The minimal revolution is coming ... :)
Não há nada como um complemento técnico ao post.
ena tanto nome :)
Apenas conheço o Alex Smoke (alb:Incommunicado), ao qual já fiz uma crítica no meu blog, progressive -minimal-house ---- something like that!!!
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